Ontem, uma senhora de 85 anos defendia o seu direito de não ir votar, mesmo por causa da idade, que a isenta da obrigação. Poderia ir votar, porque está com saúde boa, não tem problemas para locomoção , mas acha que já cumpriu sua obrigação anos para trás. Votou muitas vezes, apesar dos 20 anos de ditadura, quando não se votava para presidente – a escolha era feita pelos deputados, e o presidente era biônico e vinha de uma lista feita no exército.
Esta senhora defendia a ideia de o voto ser opcional. “Deve votar quem quer. Eu não quero e acho bom poder escolher, já que este ano temos que escolher entre um candidato ruim e outro pior”, avaliou. Do alto de sua experiência de vida, ela afirmou: “ seria bom um regime de governo continental. Brasil, México, Estados Unidos, Canadá, América Central- todos estes e um só governo. Desse jeito, não seria preciso nem muro, nem barreiras entre povos- e nem refugiados. E a riqueza seria melhor dividida “ Fica aí a sugestão, para ser aperfeiçoada.
Votar é opcional
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