Entre os grupelhos que surgiram a partir de 2013 para agitar promover um golpe de Estado no Brasil – principalmente para privatizar e destruir a Petrobrás, deixando-nos hoje com uma das gasolinas mais caras do mundo, embora o Brasil seja autossuficiente e não precise obedecer a preços em dólar – estava uma empresa chamada MBL – Movimento Brasil Livre.
Assim como o “Operação Lava-Jato”, o MBL foi criado nos Estados Unidos. Seus fundadores eram jovens oportunistas, sem ideologia a não ser uma imensa vontade de se tornarem famosos e ricos. Tiveram dinheiro para produzir sua subversão, dado pelos bilionários norte-americanos conhecidos como os “Irmãos Bloch”, adeptos de um novo mundo onde só o 1% dos mais ricos vivam bem, enquanto o resto da Humanidade trabalha escravizada.
Impedir que o Brasil se transformasse de país “emergente” em uma nova potência mundial, como estava acontecendo desde 2003 e até um pouco antes, era o objetivo desses imperialistas que sempre encontram mercenários sem-Pátria para servi-los por dinheiro.
Foi assim com o MBL, um time de jovens capazes de tudo por dinheiro, sem qualquer amor ao Brasil e, principalmente, com verdadeiro nojo do povo brasileiro, começou sua marcha. Foram os mais ofensivos contra Dilma Rousseff, uma presidenta derrubada sem cometer o menor crime – ao contrário, caiu por não comprar deputados corruptos. O povo virou-se contra ela manipulado por mentiras lançadas pela mídia pró-EUA, com a Rede Globo a frente.
O resultado foi que a garotada do MBL, que invadiu escolas, espancou pessoas democratas e adotou a linguagem mais cafajeste da História do Brasil, enriqueceu e alguns elegeram-se deputados federais, estaduais e vereadores.
Taubaté não escapou à sanha desses irresponsáveis pagos com dinheiro sujo. Aqui também eles agrediram professores com a invenção da tal “ideologia de gênero”, e espalharam ameaças físicas. São covardes, mas agiam em grupos e traziam “líderes” de cidades vizinhas para fazerem sua baderna, como fizeram na Câmara Municipal. Na onda de ódio, vários candidatos a vereador e até a prefeito apoiaram esses vândalos.
Agora, duas declarações dos próprios cabeças da quadrilha estão desmontando o grupelho criminoso. Kim Kataguiri, deputado federal do ódio, confessou que apoia a legalização de um partido nazista, causando revolta geral da civilização e vários pedidos de cassação. E o deputado estadual paulista, com seguidores em Taubaté, o tal “Mamãe Falei” afirma que gosta de mulheres pobres “porque são fáceis” e outras grosserias típicas de um tarado sexual cruel e imoral. E eles, do MBL, se dizem cristãos…
Sumiram os membros do MBL de Taubaté. São covardes, e sempre souberam que seus líderes eram quem são: a escória da Humanidade. Como disse um jornalista de esquerda, “os piores elementos foram recrutados para o golpe de 2016”. Deu no que deu.
Hoje, ninguém pode dizer que não sabe que o MBL, no Brasil e em Taubaté, é um grupelho pilantra, de gente sem qualificação moral, que usa a mentira e o ódio para ganhar dinheiro doado por empresários e cidadãos trouxas, que financiam suas orgias e taras sexuais mais abjetas.
_____________________________
(*Antonio Barbosa Filho é jornalista/escritor, coordenador regional do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, autor de “Audálio, deputado”)