Uma vez me perguntaram qual meu tema preferido para ler e fiquei sem saber responder. Adoro tudo, começando pelos romances policiais, livros de investigação e detetives como os da Agatha Christie ou Camila Lackberg mas, adoro também, por exemplo, o romance satírico, crítico e inteligentíssimo de George Orwell no livro “A Revolução dos Bichos”, ou ainda o excelente estilo de José Saramago no intrigante “O homem duplicado” e “A jangada de pedra”.
Como não gostar do, também intrigante, livro, “A Metamorfose”, de Franz Kafka.
Sou fã do “Pequeno Príncipe” de Antoine de Saint-Exupéry e “Fernão Capelo Gaivota” de Richard Bach e ainda do delicioso tema que trata das histórias de gangster de Mário Puzo como o “Poderoso Chefão” e “O Siciliano”.
Como não falar dos livros do controverso escritor Brasileiro Paulo Coelho? Amado por muitos e odiado por outros tantos. Ou ainda, de Jorge Amado com “Capitães da areia” e o famoso “Dona flor e seus dois maridos”? E Aloísio Azevedo, com seu “O Cortiço”? Como não gostar desse tema? E só para citar mais um gigante Brasileiro, Érico Veríssimo com seu “Um certo capitão Rodrigo”, simplesmente inesquecível.
E os infantis de Monteiro Lobato e seus personagens do Sítio do Pica Pau Amarelo?
Adoro livros sobre inteligência artificial como “Eu, robot” de Isaac Asimov, ou, o instigante “Temporais” do autor não menos instigante, Gibran Khalil-Gibran.
Adoro os de espionagem e o escritor Ken Follet está entre os meus preferidos com “O buraco da agulha” e também Frederick Forsith com “O Dia do Chacal”, “O Dossiê Odessa” e “Cães de guerra”.
Gosto muito também de livros de guerra e sou apaixonado pelo terror clássico de Stephen King, Lovecrat e Edgar Allan Poe.
Quem ainda não leu a clássica série “A Torre negra” de Stephen King, não sabe o que está perdendo.
Como não gostar dos mistérios de J.R.R Tolkien em sua mais que maravilhosa e instigante série “O Senhor dos anéis”? Ou ainda a inusitada história de “Cem anos de solidão”, de Gabriel Garcia Marques.
Não dá para definir um estilo característico, gosto de tudo e leio de tudo.
Li com prazer a maravilhosa e incomparável saga de “Harry Potter” muito bem escrita por J. K. Rowling.
E os livros de alienígenas? Bom demais. E de heróis? Deliciosos de ler.
E seres com poderes sobrenaturais? E aí peço licença para falar de “Kandic & Levi – Os Senhores da guerra” do escritor J. Robson J., ou seja, eu mesmo. Estilo que prende o leitor do início ao fim.
Porém, como todo bom leitor à moda antiga, adoro os livros físicos. Nada melhor do que o cheirinho do livro novo e até já escrevi aqui nesse espaço, um texto sobre a diversidade de cheiros bons e disse que o meu preferido era o do Livro novo.
Adoro ver minha estante forrada de livros e, de vez em quando, pego um pra ler de novo.
Como é gostoso folhear o livro, sentir o livro, acariciar a capa, aliás capas de livros são uma das coisas mais lindas pra se ver e eu as adoro, principalmente aquelas em alto relevo. São fascinantes, instigantes, atraentes e ajudam muito na minha escolha do livro
Sei que as mudanças, em todas as áreas, são constantes inclusive na forma de adquirir e ler um livro e nada contra os livros virtuais mas, sou conservador.
Ainda sou fã do livro físico e, pelo menos por enquanto, não abro mão deles.