Representantes dos trabalhadores das plantas da Volkswagen (VW) no mundo se reuniram entre os dias 29 de junho e 1º de julho em Braunschweig, na Alemanha. A reunião marcou o retorno dos encontros presenciais do Comitê Mundial dos Trabalhadores da montadora, que estavam suspensos há dois anos e meio, em função da pandemia da Covid-19.
A questão dos veículos elétricos e baterias, o futuro das plantas da VW no Brasil e no Mundo foram temas da reunião. A falta de semicondutores, que atingiu a produção de carros nas plantas no mundo, como a de Taubaté, também foi pauta da discussão do Comitê.
“Debater os impactos de questões, como a guerra da Ucrânia no fornecimento de peças, é essencial para pensarmos como agir no futuro da indústria”, destacou Marcelo Vilela, coordenador da RIE (Representação Interna dos Empregados) e do SUR (Sistema Único de Representação) da VW Taubaté.
Além de Vilela, estiveram presentes na reunião Flávio Benites, presidente do IGMetal da região 1 – Baixa Saxônia; Frank Hamman, coordenador do Interrsol Atlantik (IGMetal); Reinaldo Marques (Frangão), vice-presidente do Comitê Mundial dos Trabalhadores da VW; Daniel Camargo, coordenador da RIE em Curitiba; José Roberto Nogueira (Bigodinho), coordenador da RIE na planta de Anchieta (ABC); Daniela Cavallo, presidente do Comitê Mundial e Europeu dos Trabalhadores da VW; André Larocca, coordenador da RIE em São Carlos, e Rogério Nogueira, coordenador da RIE na Auto Europa Portugal.
