O Sindicato dos Empregados no Comércio de Taubaté e Região, em comemoração ao seu 75º aniversário, comemorado nesta quarta-feira, dia 22 de dezembro, reuniu sua equipe de funcionários e colaboradores no Sin Eco Park (Clube dos Comerciários) para um Encontro de Integração da Equipe. Participaram em torno de 40 pessoas, de todos os setores e departamentos do Sincomerciários de Taubaté (sede) e das subsedes de Pindamonhangaba, Ubatuba e Campos do Jordão.
O evento, realizado na última sexta-feira, 17, contou com a colaboração da empresa Eliggere – Pessoas e Processos, através de sua diretora, Angela Lopes, que comandou uma série de atividades e dinâmicas.
O presidente Carlos Dionísio, na abertura do Encontro, lembrou: “Temos vários colaboradores novos, no processo natural de renovação, que participam pela primeira vez de nosso Encontro. Alguns ainda nem se conheciam pessoalmente. Nosso grupo é coeso, profissional, todos visando um só objetivo: a solidificação de nossa entidade e o bem estar da categoria comerciária”. E acrescentou: “Representamos sonhos e oportunidades e nossas lutas e conquistas simbolizam o acerto de nosso trabalho. E cada um representa um quinhão desse grupo vitorioso”.
O Encontro terminou com um almoço de confraternização da equipe, que se mostrou totalmente motivada para continuar em 2022 uma atuação voltada para o crescimento e a valorização da categoria comerciária.
A PARÁBOLA DOS TALENTOS
Um dos momentos mais significativos do Encontro foi quando Carlos Dionísio referiu-se à Parábola dos Talentos, encontrada na Bíblia Sagrada em Mateus 25: 14-30. O belíssimo texto bíblico diz textualmente:
“Certa vez Jesus contou uma parábola sobre um homem rico que saiu de viagem e confiou seu dinheiro a 3 de seus servos. O primeiro servo recebeu 5 talentos (cerca de 175 quilos) de ouro, o segundo recebeu 2 talentos (70 quilos) e o terceiro recebeu 1 (35 quilos). Esse senhor era muito rico! Passado muito tempo, o senhor voltou para casa e pediu contas aos seus servos. O primeiro servo mostrou como tinha investido seus 5 talentos e ganhado outros 5. O segundo servo também tinha investido e duplicado seus 2 talentos. Por isso, eles receberam os parabéns de seu senhor e foram recompensados. Mas o terceiro servo continuava apenas com 1 talento. Porquê? Ele tinha enterrado o dinheiro! Por medo de seu senhor e sem querer fazer nada por ele, o terceiro servo tinha decidido que a opção mais segura era não mexer no dinheiro. O senhor ficou muito zangado e lhe disse que deveria ter investido o dinheiro no banco, para receber juros. O servo foi jogado nas trevas e seu talento foi dado ao que tinha 10”.
Carlos Dionísio fez uma junção da parábola com o trabalho contemporâneo, mostrando como o trabalhador bem sucedido é aquele comprometido, que toma boas decisões e atua para o sucesso do seu local de trabalho.