A construção da notável Catedral Basílica de Nossa Senhora do Pilar teve início no ano de 1721, em São João del-Rei, Minas Gerais. A Igreja de Nossa Senhora do Pilar é patrimônio tombado com registro no livro de Belas Artes.
No lugar de uma missa, a adoração, dessa vez, foi uma aula prática de conhecimento em Arquitetura religiosa.
De férias, um grupo de 14 pessoas de alguns países, estudantes universitários da Alemanha, Canadá, Suécia, Japão, Portugal e Itália. Pessoas destinadas com o objetivo, de visita acadêmica, a lugares na América do Sul. E aqui, no Brasil, as cidades visitadas foram São João del-Rei, Salvador (BA), e, em Pernambuco, Recife e Olinda.
Cuidadosamente, durante um detalhe da aula, a fotografia que fiz é do interior da Catedral, no sentido de dentro para fora da Igreja. A fachada é de estilo Neoclássico. O teto da Basílica é arqueado.
A estruturação é formada de cinco portas de entrada, com a porta de centro, de maior altura e mais larga, cinco janelas retalhadas e lacunas de verga curvada. Além do colorido dos vidros das portas e a repetição de componentes como pilares, linhas e arcos.
O complemento da pintura mostra a representação dos quatro evangelistas e diversos santos. A exuberância, uma das características do Barroco.
Em 1732, chegaram de Portugal para complementar a obra da Igreja: tintas, óleos, gesso e ouro em folha destinados à capela-mor. Quanto à imagem da padroeira, a Virgem do Pilar, se posiciona no altar-mor.
A Matriz do Pilar tornou-se Catedral em 1960, pela ocasião de Diocese de São João del-Rei. Em seguida, no ano de 1965 foi elevada à Basílica menor.
Poucos nomes, em destaque, foram registrados na construção, arquitetura e decoração: o construtor português, Francisco de Lima Cerqueira, Joaquim José da Natividade, Venâncio do Espírito Santo e Manuel Victor de Jesus.
Por Tibério de Sá Leitão