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sexta-feira 29 novembro 2024
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Projeto piloto do iFood democratiza internet para fomentar a Educação em áreas remotas do Brasil

Iniciativa vai atender dez escolas localizadas em áreas rurais, remotas e sem conexão nas cidades de Cunha (SP) e Lages (SC)

Com o objetivo de democratizar o acesso à internet, o iFood anuncia o investimento de US$ 100 mil – o equivalente a mais de R$ 500 mil –, para levar o serviço via satélite para dez escolas localizadas em Cunha (SP) e Lages (SC). As escolas beneficiadas estão inseridas em áreas rurais, remotas e sem conexão. Ainda em fase piloto, o projeto está relacionado às ações e compromissos públicos da foodtech brasileira voltadas para impactar cinco milhões de pessoas por meio do incentivo à educação até 2025.

A iniciativa é uma colaboração com a Starlink, empresa global de satélites que hoje opera nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. A tecnologia via satélite é a única maneira de levar internet de forma abrangente às escolas selecionadas.

Outro parceiro do iFood é a organização sem fins lucrativos MegaEdu, cuja missão é conectar 100% das escolas públicas brasileiras e que liderou um estudo para selecionar as unidades que receberão o serviço.

Para implementar o projeto, a ONG usou como critério de escolha escolas localizadas em zonas rurais onde não há oferta de banda larga e que estejam em locais onde já existe cobertura por satélite do Starlink.

Outra prerrogativa é que a instituição não esteja inserida em algum projeto do governo federal de apoio à conectividade.

Para garantir que a internet seja usada para fins educacionais, a iniciativa também conta com a participação da Sincroniza Educação, empresa especializada em implementar tecnologias em escolas e realizar formação de educadores para o bom uso pedagógico do recurso.

Tecnologia para a educação

Levar internet para o ensino público faz parte dos propósitos do iFood de usar a tecnologia como agente transformador na sociedade. As iniciativas da foodtech brasileira na área educacional vão desde o despertar do interesse pela tecnologia na educação básica, ajudando também a tornar a escola um ambiente cada vez mais atraente ao jovem, até a formação na área – olhando especialmente para um público desfavorecido socialmente em uma plataforma focada na carreira em TI.