Um certo homem plantou uma rosa e passou e regá-la constantemente e antes que ela desabrochasse, ele a examinou. Ele viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou: “Como pode uma bela flor vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?”. Entristecido por esse pensamento, ele se recusou a regar a rosa e, antes que estivesse pronta para desabrochar, ela morreu. É assim com muitas pessoas. Dentro de cada alma há uma rosa: as qualidades dadas por Deus e plantadas em nós crescendo em meio aos espinhos de nossas faltas.
Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos. Desesperamo-nos, achando que nada de bom pode vir de nós, e, consequentemente, isso morre. Nós nunca percebemos nosso potencial.
Algumas pessoas não veem a rosa dentro delas mesmas; alguém mais deve mostrá-la a elas. Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas.
Esta é a característica do amor: olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras faltas. Aceitar aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajudá-la a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições.
Se nós mostramos a essas pessoas a rosa, elas superarão seus espinhos. Só assim elas poderão desabrochar muitas e muitas vezes.
Autor: Desconhecido
Fonte: O mensageiro
Parábola da rosa
maio 25, 2018Bruno FonsecaColuna Espírita (Agê)Comentários desativados em Parábola da rosaLike
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