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quarta-feira 25 dezembro 2024
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Panathlon Club de Taubaté – O Panathlon e o Fair-Play

No Brasil, praticamente todos os clubes Panathlon realizam e participam de fóruns, seminários e promovem cursos e conferências sobre temas esportivos, mas também procuram identificação local.

Um exemplo é do Clube de São José dos Campos, que em 2003 participou ativamente da elaboração e aprovação da legislação municipal que favorece o desenvolvimento do esporte amador da cidade, e hoje tem uma grande participação na concretização do projeto que cria o Museu de Esporte. Já em Mooca, o Panathlon estimulou a campanha para a construção de uma pista de tartan.

Existem praças públicas com o nome Panathlon nas cidades de Sorocaba, Cosmópolis e Votorantim, com também marcos geodésicos do Panathlon nestas três cidades citadas e em São Paulo, São Bernardo do Campo, Santos, Porto Alegre, Jaboticabal, Ribeirão Preto e Bauru.

As atividades em comum dos clubes apóiam-se no tema anual já posto em registro ; promoção do Fair Play, somando esforços com o Movimento Olímpico Internacional (incluindo Academias Olímpicas Nacionais) e as Associações Internacionais e Continentais que se dedicam ao desenvolvimento da ética na prática esportiva em todos os seus níveis e desdobramentos, ena preservação da memória esportiva.

O tema de 2002 foi “Atividades Físicas para pessoas com Pessoas Portadoras de necessidades especiais e para melhor idade”, cuja parceria principal do Panathlon incidiu no Movimento Agita SP, o maior do Brasil em grande penetração e prestígio internacional. No que concerne ao Fair Play, o Panathlon brasileiro adota a premiação como veículo de promoção. Estes são entregues diretamente a um grande evento ou conferidos individualmente a cada ano, para pessoas ou equipes.

Os casos mais significativos de gestos de Fair-Play são inscritos na avaliação internacional realizada pelo Comitê Internacional de Fair-Play, órgão da UNESCO. Nesta análise mundial, o Brasil por duas vezes recebeu destaque.

José Pereira da Silva