Conforme alguém envelhece, sofre alterações físicas e mentais mas não precisa implicar a perda da saúde ou da vitalidade.
Atualmente o Brasil possui 15 milhões de idosos, e a expectativa é que esse número aumente em três vezes no ano de 2025, tornando-o o sexta população em número de idosos.
A boa alimentação e exercícios regulares podem retardar as mudanças físicas. Manter o interesse em novas ideias e no mundo a seu redor pode retardar o envelhecimento mental. Os tecidos perdem a elasticidade e as articulações mais rígidas. Os ossos se tornam mais propensos a fraturas e a memória menos confiável. A força muscular começa a diminuir. Com o passar doa anos, o corpo humano sofre uma série de mudanças biológicas,
Essas mudanças variam de pessoa para pessoa: quem se mantém em boa forma física e não está doente apresenta poucos sinais de envelhecimento até bem depois dos 60.
Muitas pessoas com 70 anos ou mais ainda participam de maratonas, jogam partidas de tênis e têm uma vida intelectual gratificante. É preciso estimular a mente, alimentar-se bem, dormir bem, manter o corpo flexível fazendo exercícios.
Atividade física preserva cognição durante o envelhecimento. Além de melhorar a capacidade cardiorrespiratória, promover o fortalecimento muscular e prevenir doenças associadas ao sedentarismo, a prática regular de atividade física faz bem ao cérebro de idosos.
A atividade física pode ajudar no sentido de retardar e, até mesmo, atenuar o processo de declínio das funções orgânicas que são observadas com o envelhecimento. Os exercícios físicos devem ser realizados de forma preventiva, ou seja, antes das doenças apresentar suas manifestações clínicas. Atividade física traz melhora na qualidade de vida e aumento na longevidade.
Prof. José Pereira da Silva