A flexibilidade diminui o risco de lesões, a redução das tensões musculares, melhora a capacidade de coordenação e consciência corporal, aumenta a circulação sanguínea local e diminui o gasto energético.
Uma boa flexibilidade faz com que os movimentos sejam eficientes, auxiliando na postura corporal, na autoestima, previve lesões, especialmente nas articulações e músculos e ajuda no desenvolvimento da consciência corporal.
A flexibilidade favorece uma maior mobilidade nas atividades diárias e esportivas, favorece o aumento da qualidade e quantidade de movimentos e uma melhora da postura corporal.
Por exemplo, exercícios de uma forma geral aumentam a flexibilidade em idosos. Reduz a dor muscular pós-exercício, diminui as sobrecargas articulares, alivia as dores e tensões musculares. Influência no desempenho de diversas modalidades esportivas.
O corpo que não possui flexibilidade está mais propenso a dores musculares, articulares, lesões, problemas de coluna, problemas de postura, hérnia de disco, bico de papagaio entre outros.
As regiões do corpo mais afetadas na prática da musculação são: o joelho, ombros, tornozelo, cervical e cotovelo.
Portanto, a flexibilidade é a capacidade de realizar movimentos em certas articulações com amplitude de movimento apropriada.
Melhorar a flexibilidade promove adaptações benéficas no aparelho locomotor e interfere de forma direta na execução de movimentos cotidianos e na autonomia da pessoa ao preservar a capacidade funcional.
Prof. José Pereira da Silva