Olhar todos os que, são dotados de boas capacidades físicas, oculares, o fazem. Mas, ver é somente um número limitado, que consegue tal feito. Quantos olham e não veem o que deve ser visto? Quantos veem e negam o que foi visto?
Portanto, o olhar é o atentar aos estímulos físicos presentes no ambiente, e ver é enxergar com a alma. Alma com alma, que em perfeita sintonia, capta o que os olhos negam ou desconhecem.
Ao ver, adentra-se no que não foi dito pela boca, mas que interiormente, no universo do espírito, foi arquitetado, planificado, esculpido e pintado, tomando forma e criando vida. Ver é processo de reflexão centrada no amor e indulgência.
Ao ver tocamos a alma do outro, por isso que tenhamos profundo respeito com o mundo desconhecido, ou melhor, com o estrangeiro do outro.
Assim sendo, se faz necessário, olhar para além da realidade, para ver o que não foi visto, para ver o negado ou negligenciado. Olhar todos o fazem. Ver é para poucos. Se podes ver, veja. E, ao ver, repare.
• Roberto dos Santos, psicografia de Jefferson Vasques.
Olhar e Ver
jun 14, 2018Bruno FonsecaColuna Espírita (Agê)Comentários desativados em Olhar e VerLike
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