Faz três dias que o Brasil conheceu o nome de seu presidente da República a partir de 2 de janeiro. Por enquanto, ainda é o Temer, coitado, esquecido, já não falam dele.
Bolsonaro não vem sendo bajulado, como é costume no Brasil, a não ser por seus eleitores. Graças às declarações feitas ao longo da vida e na campanha eleitoral, vem sendo visto como uma ameaça à democracia e como um homem capaz de endurecer as leis e os costumes.
Anteontem, ele criticou a Folha de S. Paulo, que fez a pauta da funcionária fantasma que ele teria em Angra dos Reis, e disse que não colocará anúncios do governo em jornais que falarem mal do governo. Isto valeu a Bolsonaro a primeira crítica do ex-governador Geraldo Alckmin, que considera que o novo presidente “começou mal”.
Até que o Brasil se acostume como jeito Bolsoaro de ser, muita coisa vai acontecer, e nem sempre boas.
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