O livro Brasil Verde e Amarelo, é o terceiro do autor Eduardo Negrão. Jornalista graduado pela PUC-SP, com passagens pela Folha de SP e REDE TV logo se distanciou das redações para atuar como consultor político.
No Interior Paulista ele dirigiu a Rádio Regional AM e lecionou no Centro Universitário Univem, Universidade de Marília e na Univ. Estácio de Sá, em Ourinhos. Já coordenou e participou de campanhas eleitorais em São Paulo, Paraná, Goiás, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Em 2022 assessorou a campanha do deputado Júlio Lopes (PP-RJ) eleito com mais de 50 mil votos. Em São Paulo se uniu ao (pequeno) grupo de jornalistas que apoiaram Tarcísio de Freitas e o senador Marcos Pontes. E, claro, votou em Jair Bolsonaro para presidente.
O livro já começa com um agradecimento:
“Obrigado! Se você comprou ou está folheando esse livro, você deve ser um conservador ou pelo menos está disposto a dar uma chance a essa vertente intelectual que foi sufocada pela Academia e pelo mercado editorial brasileiro”.
O objetivo do livro é trazer para a literatura um pequeno pelotão de pensadores, comunicadores e ativistas que ganharam destaque ou prestam serviços relevantes ao campo da direita. Apesar do livro ter sido escrito no 1º semestre de 2022, essa apresentação é redigida num dos momentos mais dramáticos de nossa história recente – o hiato entre o 1º e o 2º turno das eleições presidenciais. O Brasil e o mundo prendem a respiração para saber o desfecho dessa disputa.
Para apresentar as ideias conservadoras na prática, optamos por apresentá-las através da elegância da medalhista olímpica e arquiteta graduada nos EUA, Ana Paula Henkel, da juventude e da votação avassaladora de Nikolas Ferreira, deputado federal mais votado do Brasil em 2022. Nos letais comentários de Rodrigo Constantino, precisos como um tiro de Barrett M82. Ou na louvável cruzada da autora e parlamentar, Ana Campagnolo, para revelar os malefícios da narrativa conhecida como Feminismo. E mais uma dezena de personagens charmosos, polêmicos, discretos ou desafiadores.
Nesse cenário, é fundamental escrever, estudar, debater e tentar entender as razões ressurgimento do conservadorismo no Brasil. O sucesso dos livros e dos cursos do filósofo Olavo de Carvalho – na primeira década do século XXI – e o advento da eleição de Jair Bolsonaro em 2018, tirou nossas ideias do porão. A luta agora é para mantê-las à luz do dia.
Para se ter uma ideia da desproporção dentro da universidade brasileira, numa recente pesquisa da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) foi revelado que apenas 1,4% dos profissionais de imprensa brasileiros são ‘de direita’. O jornalista Eduardo Negrão faz parte desses 1,4%.
Serviço:
Título: BRASIL VERDE E AMARELO – Quem são os Novos Construtores do Conservadorismo Brasileiro .
Editora: SCORTECCI
Autor: EDUARDO NEGRÃO
Págs: 193.
Valor: R$ 50,00.
Pela Interntet: www.amazon.com.br