No Rotary a cada ano muda o seu comando nos clubes e distritos. Essa rotatividade na direção é fundamental e uma lição de serviço. Muitos planos, muita vontade e muita esperança a cada ano.
Sempre trabalhamos pelo melhor. Todo executivo ou gerente parte do princípio de que sua empresa não veio para durar somente um ano e que a única maneira de perdurar por anos a fio é ter uma meta a cumprir e não um ano a viver. Um distrito ou um clube são como uma criança que você tem de ajudar a crescer e, portanto, nada de visão de curto prazo de um ano.
Como a sabedoria do Rotary já motivou a eleição do governador, do governador eleito e do governador indicado, fica de bom senso que cada ano deve ser iniciado com um plano de, no mínimo , três anos.
Hoje, a liderança se mede com uma nova régua:para presidentes de clubes, novos associados, e para governadores, novos clubes. A Índia superou o Japão em número de rotarianos, cresceu 56% em dez anos mantendo contínuo crescimento, pois passou a começar o ano com plano de longo prazo. Um ano é muito pouco para a vida de uma esperança que brota a cada 1 de julho.
Primeiro o associado, depois o serviço: sem o rotariano não existe a contribuição nem o servir. A pólio continua sendo a prioridade número um do Rotary.
As mudanças climáticas tem surpreendido com inundações, quedas de barreiras e desalojamentos de pessoas. Para enfrentar situações como essas, que exigem resposta imediata, a Fundação Rotária aprovou um Auxílio a Desastre de até 25 mil dólares, que enseja também servir como uma primeira conexão para um Subsídio Global.
No Brasil, existem quase 3 milhões de dólares estocados nos distritos , em FDUCs (Fundo Distrital de Utilização Controlada), o que não é nada razoável: quando solicitamos contribuições para a Fundação Rotária e a ABTRF (Associação Brasileira da The Rotary Foundation), a idéia não é colocar dinheiro em uma poupança, mas, sim, mudar a vida das pessoas nas comunidades.