Motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo afirmam trabalhar desde o início da pandemia da covid-19 com pouca ou nenhuma proteção: os que usam máscara as compram com o próprio dinheiro; há escassez de álcool em gel, luvas ou qualquer política que os proteja.
Até o momento, segundo o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo, há 15 mortes na categoria contabilizadas com o novo coronavírus como causa —11 suspeitas, no aguardo da confirmação, e quatro confirmadas.