Mais de 4 mil trabalhadores já aderiram às paralisações do Sindicato dos Metalúrgicos de Pindamonhangaba contra a Reforma da Previdência. Os protestos começaram na semana passada e nesta semana, a cada dia está ocorrendo paralisação em uma fábrica.
A Reforma Trabalhista e a proposta de ampliar a terceirização sem limites, que estão em pauta do Congresso, também têm sido criticadas.
Os atos já ocorreram na Novelis, Gerdau, GV do Brasil e ontem,quarta-feira, dia 22, foi na Tenaris Confab Tubos. Novas paralisações nas fábricas devem ocorrer nos próximos dias.
“Além do protesto por si só já ser uma forma de pressionar nossos deputados. Essas empresas são filiadas à Fiesp e influenciam nas discussões junto aos grupos patronais, que tem seus representantes no Congresso”, explicou o presidente do sindicato, Herivelto Vela.
Um ato unificado de várias categorias está programado para sábado, dia 25, às 10h, na praça Monsenhor Marcondes, a “Praça da Cascata”.
“Será um ato apartidário, com participação de vários sindicatos, de diferentes centrais sindicais. Será um ato para mostrar que a classe trabalhadora de Pinda está contra essas reformas que vão acabar com a aposentadoria e precarizar o trabalho. Mais do que nunca, é hora de união”, disse Vela.
Mais de 4 mil já aderiram às paralisações contra a Reforma da Previdência em Pinda
mar 23, 2017WebmasterRegiãoComentários desativados em Mais de 4 mil já aderiram às paralisações contra a Reforma da Previdência em PindaLike
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