A Folha de S. Paulo publicou ontem um texto de Joel Pinheiro da Fonseca, colunista do jornal e economista, que contou como foi ficar uma semana sem acesso a notícias pela internet e redes sociais e sem rádio e sem tevê
. O seu objetivo foi passar uma semana lendo apenas notícias impressas em jornais, o que não é seu hábito.
O colunista conta que quando começou a se interessar em ler notícia já havia a internet e que por isso seu negócio é twitter, whatsap, facebook.
Entretanto, confessa ele que, de uns tempos para cá, vinha achando que algo estranho ocorre na mídia digital. Ele viu que há uma overdose de informações e começou a achar que as redes sociais afetam a capacidade de pensar, raciocinar, analisar.
Por isso, topou restringir-se à leitura de jornais. E se deu muito bem. Primeiro, porque passou a ter acesso a informação, e não à sua repercussão. Segundo, ficou livre do stress mental. Veja o que diz o autor : “ passei a receber a informação em horário delimitado. Lendo o jornal pela manhã, fica-se informado o dia inteiro . A paz de espírito agradece. Segundo, “passar uma semana com jornais e revistas impressos trouxe, ao mesmo tempo, uma purificação da estafa mental e um aprofundamento naquilo que importa do noticiário – formar uma visão geral e detalhada sobre os principais eventos do mundo”.
Informação impressa e os benefícios
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