TODOS TÊM UMA HISTÓRIA PARA CONTAR
Na verdade, o efeito dos raios é produzido por um fenômeno físico que é a eletricidade.
Como está ocorrendo à incidência frequente de raios, muito se falou essa semana sobre o assunto. E o Vale do Paraíba é considerado uma das regiões mais atingida por esse fenômeno.
Em se tratando desse tema, selecionei duas passagens para publicar essa semana. Os fatos ocorreram há muito tempo, contadas aqui em Taubaté por amigos lá no mercado.
O saudoso Claudino, um carroceiro que residia na estrada do Barreiro, a 200 metros da Taubaté Veículo contou que estava próximo a uma cerca, em uma chácara lá no Bairro do Barreiro.
Ele disse que na semana anterior o seu Walter Monteiro, propriedade da chácara, que também era açougueiro, encontrou sua melhor vaca morta, vítima dos raios depois de uma forte tempestade.
Conformado, o seu Walter disse que na manhã seguinte os empregados poderiam fazer churrasco do animal. Para facilitar o serviço, o seu Walter deu uma serra ao Zé Ruela, seu funcionário mais dedicado. E ele começou a serrar a traseira do animal, sendo a melhor parte, de onde tira o filé mignon.
Naquele instante, o tal caboclo levou um tremendo choque, que durou aproximadamente um minuto. Até hoje, se lembra do ocorrido e está sempre ressabiado quando lhe pedem para fazer esse serviço.
Explicação do Claudino:
_ A vaca estava carregada com muita carga elétrica! Kkkkk
Entrou na conversa o João Japonês, e até hoje se conta essa passagem lá no bairro Santa Cruz do Areão.
O João estava trabalhando numa chácara nas proximidades da igreja Santa Cruz, quando surgiu de repente uma tempestade. Ao terminar os relâmpagos, chamou o capataz para ver os estragos.
Os galpões estavam parcialmente destruídos e árvores estavam tombadas. E eles observaram algo incrível: no galho de um abacateiro tinha uma bola de fogo.
Foi quando ele pegou uma vara de pescar equipada com linha, anzol e chumbo. Ele utilizou a vara para cutucar aquela bola e algo inesperado aconteceu: ouviu-se um estrondo e um clarão se espalhou por toda a área.
Os dois foram atirados à distancia de 5 metros, ambos ficaram desacordados, e o abacateiro rachou ao meio.
Assim que ele acordou no hospital e recuperado do susto, o médico perguntou a ele o que tinha acontecido.
Depois de repetir essa história, João concluiu dando sua explicação:
___ Eu acho que o trovão tinha “faiado”!
Episódio de hoje: raios e trovões
ago 24, 2019Bruno FonsecaColuna do CrisanteComentários desativados em Episódio de hoje: raios e trovõesLike
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