• Jacob Melo
Atendendo ao questionamento acima, inicialmente poderíamos pensar em termos de boa educação, ou seja: atenção devida às outras pessoas. Observemos o seguinte: costumamos empregar gentileza (educação) para termos melhor acesso às pessoas, pois, sem isso, qualquer relação fica insustentável. Por exemplo: se vamos à casa de alguém é de bom tom identificar os modos do ambiente e a ele nos ajustarmos. Como se diz em gírias, para que não sejam cometidas gafes. Partindo desse princípio temos uma síntese: o ideal é que nossa presença seja bem-vinda – fundamento básico de uma boa relação.
Pois bem; num ato magnético adentraremos no ambiente energético e até psíquico de outra pessoa, motivo mais do que justo para estabelecermos, pelo menos, uma relação de boa receptividade. – Eis aí, portanto, uma boa razão para se buscar essa relação magnética.
Mas há uma razão prática de ordem superior. Já foram feitas tentativas, tanto controladas como sem qualquer anotação, de atos magnéticos ocorridos sem que a relação magnética tenha sido previamente estabelecida. Os resultados são: necessidade de mais demorada ação magnética, com rendimento inferior; resultado percebido como desagradável ou não inteiramente agradável; e possibilidade maior de resultados geradores de mal-estares, especialmente nos pacientes.
Ante tais situações, fica mais do que evidente que considerar a necessidade de se estabelecer uma relação magnética antes do processo magnético propriamente dito é colocar os pontos nos “is”, por isso é mais do que justo anotar e considerar tal providência como sendo uma regra básica do bom Magnetismo.
Contudo, a relação magnética tem sua razão mesmo é no princípio da boa afinidade energética entre doador e receptor, fator esse que refina tanto uma melhor percepção dos fluidos transitados como amplia as possibilidades de um mais seguro tato magnético, sem falar nos efeitos diretos obtidos entre pessoas que entre si guardam boa afinidade – no caso, afinidade magnética ou energética.
É isso!
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