Eleições 2018 difícil para todos
Apesar de serem mais de 15 os pré-candidatos à presidência da República no Brasil – ou talvez por isto mesmo- há 150 dias da hora de marcar o número na urna, ninguém sabe o que vai dar. O futuro do país é incerto.
Para ficar no que parece óbvio, são poucas as opções: Lula (a incógnita), Alckmin, Bolsonaro, Marina, Ciro Gomes. Por enquanto, o que parece é que parte dos eleitores de Aécio Neves está migrando para Bolsonaro. O teto para Alckmin está difícil. E Marina Silva nem decolou ainda- aliás, o que mais se diz dela é que só aparece de quatro em quatro anos, para ver como está a situação.
Não dá para dizer que Alckmin vai decolar. O que se diz é que o PSDB se transformou num inferno internamente, de modo que há até ameaças de morte de candidatos para candidatos. Assim, fica difícil para o candidato, que precisa de boas alianças, inclusive para ampliar seu tempo de tevê, já que esta campanha eleitoral será curtíssima, com Copa do Mundo no meio do período, o que praticamente paralisa a política.
Lula sai, Lula não sai. Dizem que há um acordo político : pra Lula ser solto, precisa desistir da candidatura. Não o fazendo, continuará hóspede da PF em Curitiba.
Ninguém sABE NO QUE VAI DAR ISTO.
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