Foram meses de planejamento, mas quando chegou…, passou como um furacão. Terminou rápido. E já estou com saudades. Ah, mas foram três maravilhosos dias de festa literária. Muitos contatos, muitos reencontros, muitas novas amizades, muita conversa literária e muita diversão cultural no palco da Bienal. Com 189 inscritos (infelizmente alguns não apareceram), a Bienal mostrou seu crescimento e seu gigantismo. E promete crescer ainda mais.
Creio que entrou, em definitivo, para o calendário de eventos literários, virou tradição.
Uma Bienal divertida, leve, que abraçou mais de 160 escritores e, alguns mais, artesãos e artistas plásticos, que enfeitaram e enriqueceram a Bienal.
E a festa literária de Taubaté não foi somente para escritores da região, vieram escritores de diversos outros estados. Vieram da capital São Paulo e de muitas outras cidades do interior.
E tivemos o imenso prazer, entre tantos grandes escritores, de receber dois expoentes da Literatura, um deles, o alegre, divertido e exemplar menino Renan, garoto de onze anos, com paralisia cerebral que escreveu seu livro e, com muita alegria, fala de sua obra e de Deus, sendo um grande exemplo para todos nós.
Outro expoente que nos chamou a atenção e que entrou em nossos corações e que é, também, um grande exemplo de vida, é a simpática e doce Sra. Maria Izabel, que com seus mais que respeitáveis 105 anos nos marcou para sempre.
E tivemos outros grandes exemplos como a senhora Maria Marques que aos 90 anos lançou seu primeiro livro. Oh, senhora Marques, grande exemplo para todos nós.
E como não podia deixar de ser, tivemos também nossos escritores mirins como, por exemplo, a pequena e meiga Larissa.
E assim foi, a segunda Bienal Literária de Taubaté, um evento inclusivo, como bem disse a jornalista, escritora e editora, além de grande amiga, Thaís Matarazzo, que, mais uma vez, fez questão de estar com a gente na Bienal e nos contagiou com sua enorme, positiva e contagiante energia. Com sua maravilhosa “Troupe” trouxe muita alegria da capital São Paulo.
Um agradecimento especial ao Shopping Via Vale Garden que, novamente, abriu suas portas, nos cedeu gentilmente um grande espaço e nos apoiou enormemente para que a nossa festa literária acontecesse da melhor maneira possível.
Um grande, enorme, obrigado aos parceiros que nos apoiaram e que acreditaram na segunda edição da Bienal Literária de Taubaté.
Um obrigado ainda maior a todos os escritores, artesãos, artistas plásticos e artistas em geral que compareceram, que acreditaram em nosso trabalho e enriqueceram a Bienal.
E obrigado também a cada um dos visitantes.
É claro que nem tudo foi maravilhoso, houve erros sim, mostrando como somos humanos (graças a Deus) e o quanto podemos melhorar. É claro, também, que sempre há os descontentes, aqueles que valorizam erros ao invés de ficarem felizes com os acertos. Ao invés de agradecerem a oportunidade, preferem reclamar, muitas vezes com discursos de ódio.
Á esses, sinto pena. Não deve ser fácil ser assim. Já pensou viver constantemente no negativo? Na inveja? No descontentamento? Na infelicidade? No ódio ao sucesso dos outros? Na certeza da incapacidade própria? Na reclamação? Na falta de luz? Nas trevas?
É…, não deve ser fácil. Coitados!
Mas, a imensa e esmagadora maioria gostou do evento, curtiu, se divertiu, viveu intensamente a festa literária.
Temos muitas coisas para rever, para melhorar. Temos erros a serem melhorados, corrigidos e que bom, vamos continuar melhorando e isso nos torna mais fortes.
E, ainda na ressaca da segunda, já começamos os preparativos para a 3° Bienal Literária de Taubaté. Como bem disse o Senhor Alcacibas, um grande amigo escritor, 2024 já está aí.