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domingo 22 dezembro 2024
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“Crônicas e Contos do Escritor” – Coluna 200

E olha só, chegamos a ducentésima coluna.
Se o 100 é um número significativo (como disse na coluna 100), o que dizer de duas vezes ele?
É um orgulho, um prazer, uma satisfação enorme ter uma crônica, um conto ou simplesmente um artigo nesse espaço, de um jornal como o Diário de Taubaté.

Da centésima até agora, passamos por muitos assuntos como dor nas costas e a quarentena, viajamos nos sonhos, pesadelos e utopias. Brincamos com o macarrãozinho Miojo e tivemos aquela coisa gostosa que foi Mossoró dos Campos.

E, lógico, os ETs chegaram em grande estilo. Claro, eles não poderiam faltar à festa.
Fizemos planos para o pós quarentena, eita! Sonhos e planos bons e contamos a decisão por pênaltis que surgiu em Taubaté, sim é isso mesmo. Ah, e insisti no meu cachorrinho Totó para Presidente, você lembra? E pedi socorro contra os famosos, arcaicos e degenerados Batmans…sabe aqueles morcegões? Você sabe, sei que sabe.

Olha, de novo o Totó e agora falando das Najas de Brasília. Óia, por favor, cuidado com a dupla interpretação. Hummm, tivemos os mistérios da vida, as revistas físicas, 4 anos do grupo Escritores de Taubaté, paixão por coleções e aquele momento de ficar sozinho, né?
Quanta coisa gente. Tivemos a higienização do pãozinho francês, oh meu Deus do céu. Ou, Imagine falar da orelha em pé e das baratas?

Não me esqueci da chatice dos grupos de whats, ah, nunca esqueço de nada…ha ha ha.
E, claro, falamos da deliciosa estrada Taubaté-Ubatuba, aliás, estrada inspiração do livro “Estrada para Zybellium”. Já leu? Ouvi dizer que é muito bom…ha ha ha.

E então, acabou 2020, achamos que havia acabado a pandemia…ai ai ai.
E a saudade da telona batia forte e até me imaginei encontrando Deus, em forma física, olhando para mim com um belo sorriso, olha só. Existe algo melhor? Não.

Tivemos o adeus da Ford e o pardal criminoso. Eita. Ah, se lembra da coluna Metonímia? Hã? O que é isso? Falamos do quão absurdo é o fanatismo de qualquer espécie e falamos do celular e do galo às quatro da madrugada. Oh, meu Deus do céu e, de novo, os morcegões dando o ar da graça em “Os todo poderosos”, óia só, parece nome de filme.

Viu? Que chique!
E, talvez a coluna que mais gostei de escrever, a mais gostosa de todas…

“E o Tricolor é campeão!” U-hu!
Falamos da hipocrisia e da Lua. Colunas diferentes, mas colocando os títulos juntos, fica esquisito, né? E me pergunto…o que tem a ver uma com a outra? Ai.

E chegando o inverno de 2021, falamos do friozão. Oh, delícia. E por falar em delícia, lá vem um iate, que chique! E aproveitando o iate, apareceu uma coluna do escritor e o mar.
Comentamos sobre os dois anos da primeira Bienal e como é fácil ser feliz.

Ah, morceguinhos, morcegos e morcegões…Ai, mais uma vez.
Teve vinil e as fitas cassetes, saudade dos bons tempos e contei sobre o orgulho de ser Taubateano e, também, sobre a Taubaté dos meus sonhos.

Reclamei das críticas inúteis dos famosos haters e dissertamos, de maneira leiga, sobre a ditadura disfarçada. Brinquei com o bambuzal e viajei nas utópicas ideias de ser imortal.

Demos adeus à 2021 e nos preocupamos com a Ômicron e, por isso, adiamos, mais uma vez, a segunda Bienal de Taubaté, oh tristeza. Ah, mas teve coisa boa, comentamos sobre a forte relação entre o escritor e a solidão da noite e não podia deixar de falar sobre “Café, livros e celulares” ajudado por um alienígena bonzinho. E outra coluna triste, a ameaça russa (que culminou com uma guerra estúpida. Aliás, qual guerra não é estúpida?).

Tivemos o silêncio de pandeiros e tamborins e olha, homenzinhos verdes, tema que tanto gosto, falamos sobre minha infância e as uvas japonesas e culminamos na coluna 200.

E que venham mais 200 colunas, Óia!!! Obrigado Glaucia, obrigado Diário de Taubaté!