Nos últimos dias, mídias e redes sociais nos trouxeram notícias estarrecedoras vindas de Israel. Verdadeiros absurdos. Cenas inexplicáveis e difíceis de acreditar. Verdadeiros absurdos dignos de filmes baratos de terror.
Não bastassem a estupidez, insanidade e loucura que o mundo, pasmo e passivo, assiste da guerra entre Rússia e Ucrânia, agora vem mais absurdos do oriente médio. Invasão covarde, assassina, sem aviso prévio, sem chance de defesa, do grupo terrorista Hammas.
Que mundo é esse, meu Deus? Que seres são esses que degolam bebês, estupram e matam jovens em frente seus pais? Que invadem casas e matam inocentes pelo prazer de matar?
Que seres são esses que arrastam, até a morte, civis pelas ruas, puxados por carros e motocicletas. Que tipo de seres são capazes de assassinarem, a sangue frio, jovens que apenas se divertiam em shows musicais. Para quê? Por quê?
Que seres são esses que pulam de paraquedas e, ainda do alto, metralham inocentes pelas ruas?
Que seres são esses que sequestram pessoas inocentes para se divertirem com o sofrimento alheio? Até onde vai a maldade e a ausência de Cristo no coração?
De onde vem todo esse ódio? O que pode justificar tanta maldade e tanto desamor no coração?
Como pode um ser que se diz “humano” ser capaz de tais atrocidades?
O que justifica tanta violência? O que justifica tanta atrocidade? O que justifica tanta falta de amor ao próximo?
Não quero e nem vou questionar os motivos que levaram esse grupo, terrorista, assassino e cruel, a fazer o que fez.
O que questiono é o por que fazer da maneira como foi feito. Não defendo e nem critico seus ideais, seus motivos, sua posição política, suas ideologias e etc. Mesmo porque pouco sei sobre o que acontece lá, mas o que critico, questiono e condeno veementemente é a maneira como “dizem” defender seus direitos. Não aceito e nunca vou aceitar violências absurdas como essa, contra civis, contra inocentes, que nem sabem direito porque estão sendo vítimas de atrocidades como aquelas.
Entendo que, dentro daquilo que acreditam e defendem, tem o direito de não concordar, de reclamar, de protestar, de lutar contra aquilo que imaginam que não está correto. Até aí tudo bem, todos tem o direito de não concordar, de protestar. Sim, isso é um direito nato.
Mas, daí a cometer as barbáries que cometeram?
Pelo amor de Deus. Como podem realizar ações tão repulsivas como essas?
Que exército covarde é esse que ataca pessoas despreparadas, desarmadas, indefesas, inocentes?
Que exército covarde é esse que invade casas para judiar, ferir, estuprar e matar inocentes?
Que exército covarde é esse que ataca mulheres, jovens, crianças e até bebês?
Isso é demonstração de força, de coragem?
Uau! Vocês são patéticos! Vocês são covardes! Vocês são assassinos! Vocês são o que há de pior na humanidade. Aliás, esses “soldados malditos” podem ser chamados de humanos?
E tem algo que me estarrece mais ainda. É ver que tem pessoas apoiando e até comemorando as ações desse grupo terrorista e assassino chamado Hammas.
E, pasmem, pessoas, sejam famosos ou anônimos, políticos e etc, comemorando as atrocidades do que aconteceu em Israel, aqui dentro do Brasil. O que significa isso?
Para mim, são exatamente iguais aqueles que cometeram as atrocidades, fazem parte do mesmo saco. E, por suas próprias falas, imagino que muito provavelmente, só não fizeram, ainda, coisas tão sujas, nojentas e revoltantes como o Hammas fez, porque não tiveram oportunidade.
Como podem apoiar assassinatos, estupros, sequestros? O que significa isso?
Apoiar os ideais do Hammas, tudo bem, tem o direito. Acreditar em suas ideologias, tudo bem, faz parte. O que é inaceitável é aceitar, concordar, comemorar, as atrocidades. Isso está errado.
Não importa o que defendam, não importam se o que defendem está certo ou não, o que é simplesmente inaceitável são as atrocidades cometidas em nome daquilo que acreditam.
Já pensou se a moda pega?