Search
domingo 22 dezembro 2024
  • :
  • :

Coluna Espírita – O poder da prece em nossas vidas

• Wagner Ideali – Atibaia/SP
Será que a oração vai resolver meus problemas?
Tem a prece o poder de abrir as portas para a minha vida?
Quando eu devo orar? Deus atende às nossas rogativas?
Existem três formas de orar, como já nos ensinou Joanna de Ângelis: A primeira é a busca para resolver um problema, guando suplicamos a Deus que nos ajude; a segunda é o agradecimento por algo que temos, recebemos, conseguimos, ou até mesmo quando nos damos conta de como somos felizes, apesar das dificuldades, pelo muito que já nos foi dado por Deus; a terceira é a mais sublime, sem dúvida, pois é a aceitação da vontade de Deus, do seu poder, assim podendo repetir o que disse Jesus: “Pai, faça a sua vontade e não a minha”.
Sabemos, pelo entendimento da doutrina espírita, que a prece, quando feita do fundo do nosso coração, se reveste de um poder fluídico, energético, que vai modificar o nosso entorno, nosso pensamento, e nos dirigir intuitivamente para um caminho mais adequado para as soluções dos problemas. Não é a prece que vai resolver, mas seremos nós com a força da prece e muita fé, determinação, vontade e confiança em Deus, é que vamos encontrar os caminhos para a solução.
Orar devemos fazer sempre, seja para pedir, agradecer ou até mesmo louvar, mas precisamos criar o hábito da prece. Fazer essa energia nos envolver permanentemente.
Deus sempre vai atender nossas rogativas, mas nem sempre da forma que queremos, mas sim da forma que precisamos.
Precisamos ter a paciência para esperar o momento que a espiritualidade superior vai atender nossas súplicas, mas essa espera precisa ser, não com uma atitude ociosa, mas trabalhando sempre.
Uma vez André Luiz afirmou com muita propriedade: “Deus opera os milagres nos homens através dos homens”, ficando muito claro que vivemos todos nós precisando um do outro e que amar o próximo não é uma expressão poética, mas uma expressão verdadeira e importante que precisa ser cultivada por todos nós.