Leitora digital do Diário de Taubaté, moradora em São José dos Campos, pediu espaço à Redação do DT para relatar sua experiência de vida. O objetivo dela é mostrar que, com força de vontade e apoio especializado, pode-se enfrentar todo tipo de dificuldade. Como ocorreu com ela. Esta é a narrativa de Aline Novaes:
“Vou falar, com detalhes, o que me aconteceu. No dia 19 de novembro de 2018, estava em casa, de folga. Tinha vindo de um churrasco . Cheguei em casa, tomei um banho e fui dormir.
No dia seguinte, acordei era umas 10h da manhã. Me lembro que coloquei uma caneca de café no microondas e depois disso sentir minha língua enrolando, e percebi na minha fala. Senti fraqueza do lado esquerdo. Meu irmão estava na sala vendo TV é nem percebeu; também não falei nada. Me lembro que fui no meu quarto, perdendo o movimento do lado esquerdo, deitei no chão e fiquei por ali não me lembro quanto tempo.
Enfim, meu irmão percebeu meu estado, me levantou e, sem movimento, eu pedia remédio pra dor de cabeça . E ele não me deu e me levou para o hospital Municipal que é pertinho de casa. Dei entrada lá e fiz todos os exames possíveis, pra descobrir o que houve. Foi tirado o líquido da espinha: tudo ok, trombose ok, colesterol ok, era uma arritmia cardíaca. A partir daí, travei uma batalha de um ano . Tive que reunir forças para sobreviver e dar a volta por cima.
Não foi fácil, fiquei 10 dias no hospital.
Depois de ter alta, fiz 10 sessões de fisioterapia particular.
Ainda debilitada, conheci a Clínica Impulso, onde dei início ao meu tratamento em janeiro de 2019. Hoje em dia estou 100% recuperada graças às minhas terapeuta Adriane Alves e Jessica Alacron.
Permaneço na Clínica Impulso, pratico funcional, faço pilates e natação, procurando levar uma vida saudável.
Com o que passei e passo para as pessoas que estão nesse estado , e procuro dar forças .Eu penso assim:
onde há vida, há esperança.”