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quarta-feira 27 novembro 2024
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Campanha solidária da Hadassa inicia mega-arrecadação e vira ponto de coleta

A campanha solidária do Grupo Hadassa pelo Rio Grande do Sul, iniciada no dia 6 de maio, abre uma mega-arrecadação e vira ponto de coleta em Marília. Desta quinta-feira, 23, até a próxima sexta, 31, das 7h às 22h, a população poderá levar suas doações até a sede da Hadassa. E com a segurança de que a própria empresa se encarregará de fazer com que tudo que for doado chegue diretamente a quem precisa.

“Conheço o coração solidário da população de Marília e acredito que, juntos, conseguiremos levar grande ajuda ao povo do Rio Grande do Sul, que precisa tanto”, disse o CEO do Grupo Hadassa, Jean Patrick Garcia Baleche.
Garcia esvaziou o estacionamento da empresa e já distribuiu os pallets para receber as doações. Uma equipe de colaboradores voluntários da campanha ficará responsável por receber e organizar essas doações, que podem ser desde alimentos não perecíveis, produtos de higiene pessoal, roupas e calçados, passando por cobertas e itens domésticos até mobiliário.

“Toda ajuda é bem-vinda para milhões de pessoas afetadas pela tragédia climática que perderam tudo que tinham”, destacou Garcia da Hadassa. A Hadassa, ponto de arrecadação das doações, fica na rua 24 de Dezembro, n. 687, em frente à Acim. Quem tiver doações em maior quantidade, mas encontrar dificuldade em levá-las pode contar com o serviço de busca pela empresa, basta entrar em contato pelo whatsapp (11) 99736-7762 (Fabiano).

Após o dia 31 de maio, todo montante será levado por caminhões fretados pela Hadassa, sob a supervisão e acompanhamento da equipe voluntária da empresa.

A campanha solidária do Grupo Hadassa pelo Rio Grande do Sul teve início em 6 de maio e inclui uma meta de destinação de 50 mil cobertores, revertendo parte do lucro da empresa.

Milhares deles já foram entregues pessoalmente pelo CEO e sua equipe, em missão voluntária realizada no estado.
Garcia também doou um barco e dois caiaques à comunidade do bairro Santo Afonso, em Novo Hamburgo-RS, que por ter sido quase todo submerso pelas enchentes estava com grande dificuldade no resgate de animais e no transporte de doações.