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segunda-feira 23 setembro 2024
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As Ciências Espírita e Magnética requerem profundos estudos

• Adilson Mota
Não se faz ciência sem estudo e sem pesquisa. Com o Magnetismo não pode ser diferente, até porque nesse terreno ainda não foi dita a última palavra, muito ainda há para ser descoberto e desenvolvido. O aprendizado se faz através de buscas onde se necessita muito mais de suor e esforço próprio do que de intuição.
Consideramos fundamental o conhecimento dos fluidos e do sistema energético. Como funcionam, como se movimentam, qual o mecanismo que os coloca em ação, como se dá o funcionamento de cada centro vital e as suas intra e interrelações, como essa zona se liga ao corpo físico, de que maneira ocorre o processo de doença, qual a relação de cada patologia com os centros de força… São tantas as questões ainda não respondidas!
E ainda precisamos estudar a anatomia e a fisiologia do corpo humano, sem deixar de levar em consideração, todavia, que a Fisiologia ainda não deu a última palavra com relação ao funcionamento do nosso organismo biológico. Por exemplo, qual a relação da depressão com os órgãos do sistema esplênico como o fígado e o baço? Se seguirmos os conhecimentos atuais, vamos ser tentados a trabalhar as deficiências nos neurotransmissores e o que iremos alcançar não ultrapassará os resultados da Medicina alopática. Mas já existem alguns pesquisadores da área médica que começam a investigar a ligação do fígado com esse tipo de doença.
O ideal seria explicar a ligação existente entre cada doença e as zonas fluídicas afetadas, para discernirmos quais técnicas magnéticas se adequam ao tratamento. Do contrário, ficaremos a repetir o que outros já fazem sem sabermos o porquê.
Não há outro caminho a não ser o de muito, muito estudo. Sigamos, pois, em frente que o caminho é longo, mas cada passo dado traz uma alegria compensatória, uma satisfação de ver que as dores desaparecem, as desarmonias se desfazem e as doenças se curam.