Toda vez que ligamos em algum telejornal ou acessamos um veículo de notícias temos a presença do Ministro da Economia Paulo Guedes.
Nesses poucos meses de governança nos deparamos com uma série de mudanças, principalmente quando se diz em economia de mercado.
E do que isso trata? Como se pode perceber, o atual governo adota políticas diferentes das tomadas em governos anteriores. E a prática de mercado é uma delas.
Com as novas regulações proíbe-se a regulação de preço de forma tabelada, diminui-se os monopólios e oligopólios de industrias e até de empresas públicas.
Por mais que se diga que manter monopólio de algo é estratégico para o país, essa inverdade é uma das piores práticas contra o consumidor final do produto.
Vejamos que a Agencia de Correios mesmo detendo o monopólio no Brasil conseguiu ter prejuízo.
É de se assustar, uma empresa que faz algo sozinha pelo país inteiro ter prejuízos financeiros, é no mínimo contra senso.
Com a abertura de mercado outras empresas poderão explorar este mesmo nicho e gerar concorrência entre elas. O ponto alto disso é que as empresas se verão forçadas a aumentar a sua eficiência e diminuir o preço final ao consumidor.
Também temos o exemplo da Petrobras. Antes existia a obrigatoriedade de comprar o combustível de uma distribuidora, e agora com a nova prática pode-se comprar direto da refinaria, diminuindo o custo do combustível ao consumidor final.
Um exemplo ainda maior é a criação da Empresa Simples de Crédito que permite pessoas comuns a realizarem empréstimos com juros iguais dos bancos.
Apenas esta atitude já tira dos bancos os microfinanciamentos, que agora com uma concorrência maior terá que baixar o seu juros para se tornar competitivo no mercado.
São tantos os benefícios gerados ao consumidor e ao empresariado que se torna quase impossível listar tudo aqui. Mas uma coisa é possível dizer, profissionais que trabalham nesta área terão muitas dificuldades pelo caminho até adequação e entendimento consolidado de todas estas novas normas.