Há quem não acredite que o homem pisou na lua. Mas, foi em dia 20 de julho de 1969 que o mundo assistiu pela TV a histórica cena do homem pousando na lua.
Lembro- me como se fosse hoje, o dia em que assisti a cena, num bar da esquina da Rua Batista de Carvalho, em Bauru, quando cursava o último ano da faculdade (ITE) .
Fiquei impressionado como milhões de pessoas ficaram. Eu era apaixonado por astronomia, foguetes, OVNI, desde menino. Ouvi várias vezes do meu tio Benedito Xavier, mais conhecido como Piolim, que ele havia visto um disco voador. Como ele era um grande contador de histórias, ficava difícil de acreditar por ser um homem muito alegre e descontraído.
Quando residia em Bauru, tive a oportunidade de acompanhar a equipe de Saulo Gomes, da TV Tupi , até a cidade de Lins, que ficou conhecida como terra do disco voador, embora Varginha também tenha recebido esse título.
Naquela oportunidade, chegamos a ver luzes pairando em cima de uma casa numa fazenda. A equipe foi até o local, mas não constamos nada de anormal. Soube depois pela equipe, que havia naquele local sinais geométricos pelos campos, mas destruídos por máquinas a mando do prefeito. Segundo a equipe, para não dar muito “ibope” na época.
Ouvi muita gente falar que viu o disco voador, até que foi abduzido; e descrevia a história sobre a viagem. Todavia, só ouvia comentário pelos jornais e revistas sobre OVNI.
Passaram-se cinco anos da chegada do homem a lua, quando nasceu meu primeiro filho, justamente no dia 20 de julho de 1984, que se fosse homem se chamaria Apolo.
Mas, veio a minha primogênita, a princesa que encantou minha vida, que se chama Fernanda Valéria, do signo de câncer , e tendo a lua seu satélite protetor.
Lancei meu primeiro livro “Parece Mentira, mas não é…” com um astronauta olhando do espaço e dizendo: a “Terra é azul”.
Se é coincidência ou não, mas no programa do Rolando Boldrin tem no fundo do palco um cenário parecido com a capa do livro. Lembro-me que minha esposa presenteou a esposa de Boldrin com esse livro, quando esteve em Taubaté.
Viajando de norte a sul dos Estados Unidos, inclusive na Flórida, vi muito sobre astronomia. Foi realmente na Copa da Rússia, Museu da Cosmonáutica de Moscou, que tive a oportunidade de ver, tocar, e até entrar nas naves que viajaram pelo espaço, como réplica do foguete Apolo. Entretanto, com toda rivalidade entre os americanos e russos, há um respeito na astronomia . No museu, a história é contada por meio de fotos dos astronautas e das naves americanas.