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quinta-feira 10 outubro 2024
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“Crônicas e Contos do Escritor” – 100 Vezes essa coluna

O 100 é um número interessante, né? Uma centena, um século, nota máxima das escolas de antigamente ou pode ser um significativo “100 vezes essa coluna”.
Pois é…, chegamos a 100 colunas, me sinto orgulhoso, feliz e muito grato ao Diário de Taubaté (e a minha amiga Gláucia) por me ceder esse espaço e me lembro que tudo começou lá em abril/18 com o artigo “Bons tempos” e que bons tempos. Depois passamos pelo “Reino da utopia”, apenas uma sátira mostrando o que é a nossa realidade e como poderia ser muito, muito melhor. Aí veio um artigo que gostei muito, o “Alienígena” que mostrou o quanto, a sociedade terrestre, é podre e, depois falamos do nosso trânsito caótico (e teve assunto, viu?), depois dia das mamães, melhor dia para o comércio e dia de presentear e estar junto com a mamãe, como se isso devesse ser feito em apenas um dia do ano, mas vamos lá.
Na sequência, um dos que eu mais gosto, “A Pipa”, e como tenho saudades daquele tempo, ah, como era bom empinar uma pipa, para mim essência da liberdade.
Veio aquele artigo, “Campinho de Terra”, falando sobre a tristeza que é ver traficantes comercializando seus nefastos produtos perto de crianças.
Passamos até pela tristeza da perda da copa, depois conversamos um pouquinho sobre o Tempo, como tudo passa muito rápido ou muito devagar, tudo é muito relativo.
Veio um alerta sobre as nossas crianças e como o ser humano repete seus erros.
Uma homenagem ao amanhecer, tão bonito, mas um tema triste na sequência, a falta de respeito de muitos que ouvem som absurdamente alto.
Traduzi o meu desespero em cortar cabelo. Uma das coisas que menos gosto, mesmo porque, já tenho pouco cabelo.
Ah, lancei o meu cachorrinho “Totó” para presidente do Brasil, fiz uma descrição do que é ser Escritor e uma análise sobre a triste crise nas livrarias.
Passamos pelo aniversário de minha querida Taubaté e entramos em 2019.
Veio a maravilhosa e inesquecível viagem para a Europa e, em seguida, o carnaval…Ó, quanta alegria, mais de mil palhaços no salão…
Logo depois da alegria do carnaval veio a tristeza e desespero por mais enchentes, aquelas mesmas que se repetem todo ano e que trazem prejuízos e dor.
Aí veio o “Sonho e o futuro”, e um ano de coluna no Diário de Taubaté.
Entrando no segundo ano, falamos sobre livros, eita tema gostoso, a maravilha da I Bienal Literária de Taubaté com o sonho realizado.
Depois, o tema da dispensável e irritante fake News.
Depois, uma grande crônica, “Minha tranquila Taubaté”, falando sobre a saga da minha viagem para São Paulo para participar do Festival Mário de Andrade em São Paulo (capital), a convite da minha amiga Thais, da editora Matarazzo.
Ah, lembramos lendas e folclores e a sabedoria do olho de peixe.
E nunca vou esquecer do “Galo do seu Francisco”, uma crônica muito divertida.
Passamos pelo natal e comemoramos a chegada de 2020.
Primeiras notícias sobre o tal do “Coronavírus”, depois queria reencontrar minha memória e, então, o carnaval 2020 e a minha cirurgia, oh meu Deus do céu.
E, na sequência, “Coisas simples”, a tristeza da “Quarentena”, e, finalmente, o divertido “Ditados”.
No decorrer deste tempo tivemos crônicas, contos e causos, tivemos pizza, cebola e alho, cheirinhos e muitos outros e chegamos aos 99.
E, assim, completamos, com esse artigo, nossa coluna de número 100.
Obrigado Glaucia, obrigado Diário de Taubaté.
E que venham as de número 200, 300, 400…